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6 razões porque homens cristãos não possuem relacionamentos profundos

#Discipulado

Caçando cobras no parque nacional de Everglades. 11 horas assistindo uma maratona da série Band of Brothers numa roupa camuflada. Futebol na noite de quarta-feira. Café e música acústica.

 

Não importa o gosto, homens necessitam de tempo significante com outros homens. Nós precisamos de uma tribo para chamar de nossa.

 

Então o que está impedindo homens cristãos de achar o senso de comunidade que eles desejam?

 

1 – Não queremos correr riscos

Muitos de nós não gostam do fator risco nos relacionamentos. Quer se trate de compartilhar sobre uma área de luta ou simplesmente escolher dizer a alguém que você deseja conhece-lo melhor, arriscar é parte essencial para formar as melhores amizades. Muitos eventos masculinos são cheios de abordagens sobre o que estamos consertando em nossas casas ao invés do que estamos trabalhando na nossa espiritualidade.

 

2 – Não ouvimos bem

Homens não são reconhecidos por suas habilidades de ouvir. Conversas masculinas muitas vezes são desse jeito:

1º afirmação

2º afirmação ligada tenuamente com a 1ª afirmação

Continua a 1ª afirmação com link opcional para 2ª afirmação

O formato se repete até a conversa mudar para esportes.

Ser verdadeiro sobre suas lutas é difícil se nossa honestidade é conhecida pelas respostas prontas, soluções rápidas ou incapacidade de ouvir. Nossos amigos estão mais propensos a achar clareza dentro deles mesmos do que em nós. Nosso trabalho é ajuda-los a se aprofundar em escutar bem e perguntar as questões que não são afirmações disfarçadas.

 

3 – Nós não permanecemos em um grupo pequeno

Grupos e eventos masculinos são abundantes. Frequentemente nós procuramos pelo grupo perfeito que se adeque a nossa personalidade, importância ou fase da vida. O problema é que uma vez que o grupo perfeito inclui você, seus dias estão contados. Relacionamentos profundos levam muito tempo e envolvem trabalho através de conflitos, e ocasionalmente o tédio das conversas superficiais. Os melhores grupos são às vezes desconfortáveis, até mesmo inconvenientes, porque eles estão no lugar onde aprendemos a colocar os outros antes de nós mesmos.

 

4 – Nós não vemos uns aos outros em 3D

Apenas uma informação não muda uma crença. Mas a experiência muda. Conteúdo bíblico alinhado aos relacionamentos é uma receita para uma mudança de vida. Se você somente vê os amigos uma vez na semana para estudar a Bíblia, você está vivendo em comunhão ou cumprindo sua agenda? Façam algo em conjunto sem um valor espiritual óbvio como jogar vídeo game, assistir esportes ou uma maratona de Band of Brothers. Diversão é uma atividade espiritual!

 

5 – Nós não somos completamente honestos

Hoje em dia a vulnerabilidade tem um valor maior que no passado. Mas isto é somente metade do quadro. Você pode cair na armadilha de frequentar um grupo masculino toda semana e confessar a mesma coisa. Enquanto isto é vulnerável, não é autentico porque muitas vezes falta a coragem para olhar o que está guiando o comportamento e a disposição de fazer o que é preciso para mudar. Você está disposto para deixar outros te perguntarem questões que você não quer responder? Você está disposto a perguntar estas questões? Se nada mudar, nada vai mudar.

 

6 – Não nos sacrificamos

Não há nenhuma outra forma em que o paralítico em Marcos capítulo 2 poderia ter um encontro com Jesus sem seus 4 amigos fazendo um buraco no telhado e baixando a sua maca. Eles correram a sua milha extra. Em amizades transformadoras de vida, você será confrontado com escolhas sobre como fazer o mesmo. Isto pode ser recebendo chamadas no meio da noite ou voando para comparecer no funeral do pai de algum dos seus amigos. Você precisará fazer mais que curtir as publicações dos seus amigos no Facebook, assim como eles também precisarão.

 

Nós fomos formados e seremos transformados em uma amizade.

Sua experiência em uma comunidade masculina tem sido 1 quilômetro de largura ou 1 centímetro de profundidade?

Nick DeCola & Ross McCall

Disponível em www.cru.org
Tradução: Rafael Reis
Revisão: Danielle Cristóvão e Diego Pereira

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