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Sou estudante de Relações Públicas e uma das estudantes-chave no DCH (Departamento de Ciências Humanas) na UNEB Campus 1 - Salvador. Desde que minha amiga (Emmanuelle, estudante de Psicologia) e eu assumimos a tarefa de cuidar das atividades em nosso campus, muitos desafios nos foram apresentados. O primeiro deles foi cumprir bem a responsabilidade de gerir o relacionamento com os antigos frequentadores do núcleo, tendo uma comunicação sadia e estreitando os nós. Nos primeiros tempos, percebemos significativo distanciamento da parte deles, e isso nos angustiava. Preocupadas, começamos a nos reunir (Emmanuelle e eu) frequentemente para orar e conversar a respeito. Até que uma de nós teve a ideia de aproveitar a greve para fazer encontros extra-universidade, fazendo desses encontros uma oportunidade de estudar a Palavra e estreitar os laços. Fizemos um, dois..., quatro encontros, mas apenas dois estudantes compareceram (em encontros distintos!). Diante disso, suspendemos os encontros e permanecemos frustradas; entretanto, não interrompemos as orações. Em primeiro momento, não vimos muita coisa mudar e isso confrontava a nossa esperança, mas nós duas confiávamos que o Senhor da seara se ocuparia enviando os ceifeiros. E foi o que aconteceu! Deus é sempre fiel em cumprir sua Palavra! Tivemos a postura de permanecer em oração, reforçar a divulgação do movimento pelo campus, investir na evangelização de outras pessoas e não desistir de insistir nos antigos. Foi então que Deus nos surpreendeu com mais uma estudante ativa no movimento e submissa à Sua soberana vontade. Alguns dos antigos têm voltado a se envolver. E tudo permanece sendo feito para a glória de Deus! Muitos desafios ainda temos que transpassar, contudo sabemos em quem temos crido e o que Ele é capaz de fazer.
Emanuelle Pereira, Relações Públicas
A oração que move o campus
